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Bastou um aumento das apostas em uma vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos para o mercado voltar a penalizar as moedas de mercados emergentes e, em particular, as da América Latina. O real e os pesos mexicano, colombiano e chileno estão entre as moedas com pior desempenho nas últimas semanas, em um movimento que pode ganhar contornos ainda mais instáveis à frente, já que a volatilidade implícita de um mês - medida da volatilidade embutida em contratos futuros para um mês e que, portanto, abarca o resultado das eleições - tem subido de forma expressiva nesses mercados.