Empresas de TI, lideradas pela Federação Assespro ( Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), apresentaram ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação uma proposta de ampliar o programa de Residência em TICs com 10 mil novas oportunidades de capacitação custeadas pelo setor privado.
“Nossa capilaridade é nossa maior força. Com isso, conseguimos fazer o link desses jovens com o mercado de trabalho de forma muito mais rápida e conectada com os verdadeiros desafios que nossas empresas possuem”, afirma o presidente da Assespro Nacional, Christian Tadeu.
O programa de Residência em TIC, coordenado pela Softex, capacita jovens em temas como computação em nuvem, Big Data, Segurança Cibernética e Internet das Coisas com recursos da Lei de Informática. A nova proposta ainda está em costura com o MCTI, mas a Assespro diz que os custos serão sustentados pelas empresas.
“O acordo de cooperação técnica não tem custo para o governo, utilizaremos todas as ações que já são feitas para que as políticas públicas possam chegar na ponta. A cooperação com o MCTI envolve em utilizar essa força e essa capilaridade para que possamos abrir as portas das nossas empresas”, afirma Tadeu.
Em reunião com a ministra Luciana Santos, ovice-presidente de Relações Internacionais da Assespro, Italo Nogueira, explicou que “a ideia é que um acordo de cooperação técnica entre as instituições e o ministério possa expandir a capacitação para alcançar até 10 mil jovens em 14 Estados com participação das mais de 2,5 mil empresas que fazem parte da base de associados da federação”.
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Por Paulo Marcelo*
O termo Lifelong Learning tornou-se sinônimo de aprendizado constante e desenvolvimento de habilidades como forma de se manter a empregabilidade e a cultura de conhecimento como diferenciação.
Saiu o edital de contratação dos 200 temporários de TI. Vagas são para Análise de Processos de Negócios, Ciência de Dados, Desenvolvimento de Software, Experiência do Usuário, Gestão de Projetos, Infraestrutura de TI e Segurança da Informação/Proteção de Dados.
Segundo a Febraban, prioridade são desenvolvimento, segurança da informação, ciência de dados e metodologias ágeis.
Crescimento líquido, que foi de 116,9 mil vagas em 2022 (+6,1%), foi de apenas 29,2 mil em 2023 (+1,4%).
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