The politics of consuming war: video games, the military-entertainment complex and the spectacle of violence: “Baseando-se na tese de Debord sobre a sociedade do espetáculo e na noção de Evans e Giroux sobre o espetáculo da violência, este artigo argumenta que um discurso poderoso sobre a guerra, a violência organizada e a política global tem sido disseminado através de um complexo de entretenimento militar que mercantilizou o militarismo e o embalou de forma a ser consumido por um mercado de consumo de massas. O artigo utiliza o género dos videojogos de “first person shooter” (FPS) como contexto empírico para situar o argumento apresentado, considerando o mercado destes jogos, as condições do seu desenvolvimento e a forma como têm sido comercializados.
O documento discute três formas pelas quais os videojogos FPS funcionam como parte de um espetáculo contemporâneo de violência: através das suas ligações intertextuais a outras formas de entretenimento militar; através da experiência imersiva que oferecem; e através da posição geopolítica que estabelecem. O artigo conclui estabelecendo a importância dos jogos de vídeo FPS como artefactos culturais complexos e complexos e sofisticados que se baseiam e, de certa forma, moldam discursos mais amplos sobre a guerra e as forças e os militares, na era do espetáculo da violência”.
50 Years of Video Game Industry Revenues, by Platform
A brief history of (unintentionally) unbeatable games (2022)