Para o Brasil ser um player em inteligência artificial será preciso investir mais em infraestrutura, na formação de pessoas e nas empresas desenvolvedoras de soluções, observa o coordenador do MCTI, Everton de Freitas. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Huawei Summit Cloud, realizado em São Paulo.
E uma das ações em curso é o programa nacional de capacitação para transformação digital, criado em 2020, o MCTI Futuro, que vai da alfabetização digital à residência em TIC, em cursos como robótica, inteligência artificial e computação em nuvem.
Everton Freitas lembra que um dos principais fundos para aporte em tecnologia é a Lei de Informática, que até 2022 aportou R$ 23 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento. Assistam a entrevista com Everton Freitas, do MCTI.
Mas poderia ser muito mais se a região não padecesse de uma desigualdade digital tão aguda entre as áreas urbanas e rurais. Um exemplo: apenas cinco economias têm acesso ao 5G.
"Nosso planejamento é ter a PanGu disponível no primeiro trimestre do ano que vem adequada ao Brasil", adianta Mark Chen, presidente de vendas e soluções globais da Huawei Cloud.
Parceira do Google Cloud, empresa quer atuar em estados e municípios entre 300 mil a 1 milhão de habitantes."São áreas carentes de bons serviços", afirma o general manager no Brasil, Alfredo Deak.
Por Christian Mendes Gouveia *
Nos últimos anos, a América do Sul tem sido palco de um notável crescimento na indústria de data centers, com destaque para o Brasil. Esse boom está intrinsecamente ligado à crescente demanda por armazenamento e processamento de dados, impulsionada pela digitalização em todas as esferas da sociedade. O aumento do uso de algoritmos, inteligência artificial e a iminente chegada do 5G estão entre os principais impulsionadores desse crescimento.
Por Yang Hua*
Dados dispersos e sem controle, ou armazenados de forma caótica, são oportunidades de negócios perdidas.