O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, apresentou pedido de destaque no julgamento sobre a propriedade da marca iPhone, disputada pelas empresas Apple e Gradiente. Com isso, o processo será julgado no Plenário físico da corte, recomeçando do zero.
Antes da paralisação, o caso estava sendo julgado no Plenário Virtual, com placar de 5 votos a 3 a favor da empresa americana. Ainda não havia votado o ministro Kassio Nunes Marques.
Votaram a favor da Gradiente os ministros Toffoli, Gilmar Mendes e André Mendonça. A favor da Apple, já haviam votado os ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso (presidente da corte), Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. O ministro Edson Fachin se declarou suspeito.
O litígio entre a Gradiente e a Apple começou em 2013. A empresa americana pediu o reconhecimento da nulidade da marca G Gradiente Iphone ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
A Apple alega que a marca iPhone remete à sua família de produtos "i", que inclui aparelhos como iMac, iBook e iPad, e que a Gradiente só poderia utilizar a expressão "Gradiente iPhone", mas não o termo iPhone de forma isolada. A Gradiente, por sua vez, sustenta que submeteu a marca iPhone ao INPI em 2000, quando a Apple ainda não atuava no ramo de telefonia celular, e obteve a concessão do registro em 2008.
A plataforma vPro da Intel permite que o suporte da empresa permita ao funcionário trabalhar parcialmente até a troca do HD, por meio da instalação de um sistema operacional de emergência. É o teletransporte do suporte técnico.
Escolher errado o PC para os seus funcionários reduz a produtividade e a eficiência do trabalho. A plataforma vPro foi feita para atender ao ambiente empresarial. "O usuário quer que a máquina funcione o tempo todo", diz o líder de tecnologia da Intel Brasil, Marcio Paulino.
Pesquisa feita pelo Instituto Eldorado, com a Intel, mostra que o PC mais eficiente será aquele que permita combinar processador, memória, disco, placa-mãe e placa gráfica (GPU), em um conjunto afiado para obter o melhor desempenho da máquina.
Mas poderia ser muito mais se a região não padecesse de uma desigualdade digital tão aguda entre as áreas urbanas e rurais. Um exemplo: apenas cinco economias têm acesso ao 5G.
Aquisição é a sexta feita pelo grupo Sankyha e permitirá incorporar inteligência de gestão tributária ao pacote de gestão empresarial. A ASIS é conhecida como a primeira Tax Tech da América Latina. O valor da transação não foi revelado.
“Temos um nicho na América Latina e grandes oportunidades em semicondutores de média complexidade e uma grande chance com setor automotivo”, diz a ministra Luciana Santos.
Os gastos só com IA generativa devem superar os R$ 600 milhões na América Latina, segundo dados da IDC, apurados para a ABES.