Investimento em segurança cibernética continua a ser prioridade máxima para as organizações, como mostram os números do segundo trimestre de 2023, à medida que os níveis de ameaça seguem crescentes. No geral, o mercado mundial de tecnologia de cibersegurança cresceu 11,6% em termos anuais, para US$ 19 bilhões (R$ 100 bilhões), apesar da contínua incerteza macroeconómica e dos orçamentos de TI limitados.
Os 12 principais fornecedores foram responsáveis por quase metade desses gastos. Liderando o mercado no segundo trimestre, a Palo Alto Networks cresceu 25,4%, impulsionada pela demanda por SASE, SecOps e segurança em nuvem. A Fortinet ficou em segundo lugar, tendo capitalizado ganhos adicionais em segurança de rede. Mas o seu crescimento de 19% no segundo trimestre representou uma desaceleração em relação aos 26,2% no primeiro trimestre.
A Cisco foi responsável por 6,1% dos gastos totais, abaixo dos 6,7% do ano passado. A empresa passa por mudanças com uma nova liderança, lançamentos de novas plataformas e mais aquisições, incluindo a intenção de comprar a Splunk por US$ 28 bilhões (R$ 144 bilhões). CrowdStrike, Check Point, Okta e Microsoft completaram os sete primeiros.
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"Não haverá jogos olímpicos sem ataques. O que temos a fazer é mitigar", reconhece o diretor da agência nacional francesa de segurança da informação, Anssi, Vincent Strubel.
Centro, credenciado pela Embrappi, vai atuar em gestão de identidade, proteção de dados e inteligência para ameaças. Acordo é de 42 meses.
Há carência de pessoal, estrutura e dimensionamento de custos. GSI tem 60 dias para propor decreto e 180 dias para estipular indicadores de desempenho.
Auditoria sobre plataforma criada para unificar diferentes sistemas digitais do órgão identificou uma série de irregularidades, entre elas, a falta de controle sobre sistemas legados e o risco claro de invasões do sistema.
