O Conselho Nacional de Justiça quer fomentar o uso do repositório nacional de Inteligência Artificial, a plataforma Sinapses, criada em 2020, pelo Tribunal de Justiça de Rondônia. Atualmente há 205 modelos depositados no repositório, sendo 150 deles ativos, mas a produção é referente a apenas 29 tribunais, de um ecossistema de mais de 90 atuando no país, lamenta o juiz auxiliar e subsecretário de TIC do CNJ, João Thiago de França Guerra.
"A inteligência artificial tem de estar nas mãos dos homens. Ela é transformadora, mas temos de investir com cautela para termos soluções viáveis para o poder judiciário", reforçou França Guerra à CDTV, do portal Convergência digital.
O especialista em TIC da Justiça também admitiu que a experiência dos usuários internos e externos do poder judiciário não é uniforme no Brasil e advertiu: a tecnologia tem de ser caminho de acesso ao uso melhor da Justiça. "Tecnologia não pode ser uma barreira, não pode virar um problema". Assistam a entrevista com o juiz auxiliar e subsecretário de TIC do CNJ, João Thiago de França Guerra.
Iniciativa tem como objetivo propor soluções tecnológicas para oferecer atendimento e suporte a milhares de pessoas afetadas pelas chuvas e inundações que atingiram o Rio Grande do Sul. Desafios acontecem no finla de maio.
Criado na Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Espírito Santo, OnE busca primeiros clientes.
Empresa anunciou modelos sob medida contra fraudes, otimização da cadeia de suprimentos, gestão, conversão de documentos, integridade, saúde, etc.
Pesquisa da Febraban aponta que orçamento de tecnologia das instituições financeiras cresceu 104% em oito anos.
Maior parte vai para infraestrutura, mas também para treinar trabalhadores e incentivar uso em pequenas e médias empresas.