O mercado brasileiro de impressoras encerrou o primeiro trimestre em alta, sinalizando uma retomada do segmento. Entre janeiro e março, o setor apresentou faturamento de R$ 820 milhões, cerca de 20% a mais do que no mesmo período do ano passado, um resultado estimulado, principalmente, pela normalização dos estoques do varejo e aquecimento no segmento corporativo. Em termos de volume, foram vendidas mais de 609 mil unidades, um aumento significativo de 26% na mesma comparação, revela estudo da IDC Brasil.
Segundo Lucas Caumo, analista de Consumer & Commercial Devices da IDC Brasil, os números refletem o reabastecimento das varejistas, especialmente em relação às marcas mais vendidas. “Com a normalização dos estoques percebemos a retomada do setor, que estava desaquecido nos trimestres anteriores. É um movimento natural tendo em vista que o mercado tinha uma demanda reprimida no segundo semestre de 2022”, explica.
De acordo com o estudo da IDC Brasil, nos três primeiros meses do ano foram comercializados cerca de 609 mil equipamentos, sendo 498.000 impressoras jato de tinta, 110.000 a laser e 1.000 matriciais. Deste total, 544.000 são modelos multifuncionais. Em termos percentuais, todas as categorias tiveram um crescimento expressivo quando comparados ao primeiro trimestre de 2022, sendo: 28% entre as impressoras jato de tinta, 14% para os modelos a laser e 65% nas matriciais.
Em relação à opção pelo tipo de impressora, o mercado corporativo foi determinante para o resultado. “O aumento da busca por modelos jato de tinta está relacionado ao crescimento de small business, que são empresas com um número pequeno de funcionários e que não necessitam de equipamentos tão robustos como os a laser. Sendo assim, o fator preço também foi determinante para a definição desse cenário de unidades comercializadas”, analisa Caumo.
O mercado corporativo consumiu 221.000 impressoras no primeiro trimestre, cerca de 20% a mais do que no ano anterior, gerando receitas de R$ 424 milhões. Já o varejo adquiriu 288.000 unidades, um aumento de 30% em relação a 2022, resultando em uma receita total de R$ 396 milhões.
Frente aos resultados do 1º trimestre e à normalização da disponibilidade de produtos, a IDC Brasil projeta que o mercado volte a ter números similares aos do período pré-pandemia. “Essa maior oferta de impressoras, que caracterizou o bom desempenho no início do ano, deve afetar os resultados do segundo trimestre e refletir em números menores. Por outro lado, a transformação digital está pressionando as empresas a substituírem os equipamentos obsoletos na base instalada, o que indica que 2023 será um ano de crescimento no recorte empresarial”, finaliza.
A plataforma vPro da Intel permite que o suporte da empresa permita ao funcionário trabalhar parcialmente até a troca do HD, por meio da instalação de um sistema operacional de emergência. É o teletransporte do suporte técnico.
Escolher errado o PC para os seus funcionários reduz a produtividade e a eficiência do trabalho. A plataforma vPro foi feita para atender ao ambiente empresarial. "O usuário quer que a máquina funcione o tempo todo", diz o líder de tecnologia da Intel Brasil, Marcio Paulino.
Pesquisa feita pelo Instituto Eldorado, com a Intel, mostra que o PC mais eficiente será aquele que permita combinar processador, memória, disco, placa-mãe e placa gráfica (GPU), em um conjunto afiado para obter o melhor desempenho da máquina.
Aquisição é a sexta feita pelo grupo Sankyha e permitirá incorporar inteligência de gestão tributária ao pacote de gestão empresarial. A ASIS é conhecida como a primeira Tax Tech da América Latina. O valor da transação não foi revelado.
Os gastos só com IA generativa devem superar os R$ 600 milhões na América Latina, segundo dados da IDC, apurados para a ABES.
Empresa ativou o SAP Business Campus, em São Paulo, até o dia 31 de maio, para desmistificar o uso da tecnologia. Expectativa é receber mais de 2500 clientes.
Em 2023, as exportações de TIC somaram R$ 46,2 bilhões, uma alta de 9,1% em comparação a 2022, mas ainda um montante cerca de quatro vezes inferior ao volume importado, que caiu 2,8% na comparação anual para R$ 182,5 bilhões