485 a serem utilizados e mais 70 planeados, num mercado que “corre o risco de se dividir em blocos orientais e ocidentais, devido aos receios de espionagem e às tensões geopolíticas“: “James Lewis, director de tecnologia e políticas públicas no Center for Strategic and International Studies em Washington, defende que os receios em torno da fragmentação são exagerados. O principal interesse de Pequim, segundo ele, não é uma rede separada, mas sim um maior acesso à informação e ao comércio. “Eles querem fazer negócio”, afirma. “Os chineses não querem destruir a Internet, querem ser donos dela”.