Em 2022, 30,18 milhões de senhas foram vazadas no país. É o que revela um levantamento feito pelo SafeLabs em parceria com a ISH, ambas empresas de cibersegurança do grupo ISH Tech.
O estado de São Paulo lidera a lista de incidentes, com 18.666.801 vazamentos, mais que o dobro do Rio de Janeiro (segundo colocado), com 9.237.689. Minas Gerais também ultrapassou a casa do milhão, com 1.122.777 incidentes.
O levantamento revela que o navegador que mais sofreu com roubo de informações armazenadas no Brasil foi o Google Chrome, com 3.909.813 credenciais vazadas. Em sequência estão o Microsoft Edge e Opera Browser, com 330.025 e 125.888 vazamentos, respectivamente.
São Paulo |
18.666.801 |
Rio de Janeiro |
9.237.689 |
Minas Gerais |
1.122.777 |
Paraná |
155.301 |
Rio Grande do Sul |
124.023 |
Bahia |
112.838 |
Santa Catarina |
105.338 |
Goiás |
94.508 |
Pernambuco |
75.060 |
Ceará |
66.083 |
Para |
56.558 |
Espírito Santo |
47.935 |
Distrito Federal |
42.062 |
Maranhão |
40.388 |
Mato Grosso |
33.978 |
Amazonas |
32.633 |
Mato Grosso do Sul |
29.184 |
Rio Grande do Norte |
26.861 |
Paraíba |
23.356 |
Alagoas |
18.853 |
Piauí |
18.552 |
Rondônia |
17.384 |
Tocantins |
12.236 |
Amapá |
8.405 |
Roraima |
6.742 |
Sergipe |
6.263 |
Acre |
3.519 |
"Não haverá jogos olímpicos sem ataques. O que temos a fazer é mitigar", reconhece o diretor da agência nacional francesa de segurança da informação, Anssi, Vincent Strubel.
Centro, credenciado pela Embrappi, vai atuar em gestão de identidade, proteção de dados e inteligência para ameaças. Acordo é de 42 meses.
Há carência de pessoal, estrutura e dimensionamento de custos. GSI tem 60 dias para propor decreto e 180 dias para estipular indicadores de desempenho.
Auditoria sobre plataforma criada para unificar diferentes sistemas digitais do órgão identificou uma série de irregularidades, entre elas, a falta de controle sobre sistemas legados e o risco claro de invasões do sistema.