O combate à desinformação por meio de plataformas digitais foi o destaque da comemoração dos 30 anos da Advocacia Geral da União, nesta terça, 7/3. Além da criação de uma área específica na AGU para lidar com as 'fake news', o evento teve a defesa expressa de mudanças legais para a regulação das plataformas digitais.
“É fundamental que nós inclusive aproveitemos a janela de oportunidade que o 8 de janeiro nos abriu para discutir com absoluta franqueza a necessidade de mudança na legislação", disse o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilrmar Mendes.
O ministro defendeu uma regulação rápida das redes sociais, de modo que as plataformas também possam arcar com sua parte da responsabilidade.
Processo trata de responsabilidade na divulgação indevida de imagens íntimas.
Empresa adquiriu a Maeztra, que tem na carteira de clientes companhias como Carrefour, Pague Menos, Next, entre outras. O valor da transação não foi revelado. Essa foi a quarta compra da Cadastra em 18 meses.
Presidente da Câmara, Arthur Lira, anunciou que faria um projeto 'saindo do zero' para a regulação das redes sociais por achar que o PL 2630 está fadado a ir a lugar nenhum. Comitê Gestor da Internet diz que o legado do debate de quatro anos precisa ser preservado.
Ministro José Dias Toffoli é o relator do recurso que discute a constitucionalidade do artigo 19, sobre responsabiidade das plataformas.
Para Demi Getschko, regulação de plataformas não deve ser confundida com a parte técnica. “Temos que preservar protocolos e tráfego. Se uma plataforma de veganos não aceita carnívoros, isso não tem nada a ver com a neutralidade da internet.”