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Desempaca: Industrialização Brasileira em cinco minutos.
Enquanto países como a Inglaterra, a França e os EUA passavam pela primeira ou segunda Revolução Industrial, o Brasil vivia o Período Colonial. Dessa maneira, o cenário propício à industrialização só se tornou possível com a vinda da Família Real em 1808, quando, por meio do Alvará que revogou a lei de 1785; a qual proibia a produção manufatureira no Brasil.
Em 1844, durante o Segundo Reinado, a Tarifa Alves Branco passou a taxar em 60% os produtos estrangeiros quando haviam os similares nacionais. Assim, o projeto industrializador de Irineu Evangelista de Sousa, o futuro Barão de Mauá; foi favorecido, com a construção da primeira estrada de ferro e o estaleiro para a fabricação de navios. Porém, a força da elite agrária escravista, se fez presente, e os projetos industrializadores não passaram de surtos.
Devido aos rendimentos advindos da exportação do café durante a Primeira Repúblic…...more
DESEMPACA: INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA EM CINCO MINUTOS
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2022Sep 14
Desempaca: Industrialização Brasileira em cinco minutos.
Enquanto países como a Inglaterra, a França e os EUA passavam pela primeira ou segunda Revolução Industrial, o Brasil vivia o Período Colonial. Dessa maneira, o cenário propício à industrialização só se tornou possível com a vinda da Família Real em 1808, quando, por meio do Alvará que revogou a lei de 1785; a qual proibia a produção manufatureira no Brasil.
Em 1844, durante o Segundo Reinado, a Tarifa Alves Branco passou a taxar em 60% os produtos estrangeiros quando haviam os similares nacionais. Assim, o projeto industrializador de Irineu Evangelista de Sousa, o futuro Barão de Mauá; foi favorecido, com a construção da primeira estrada de ferro e o estaleiro para a fabricação de navios. Porém, a força da elite agrária escravista, se fez presente, e os projetos industrializadores não passaram de surtos.
Devido aos rendimentos advindos da exportação do café durante a Primeira República, outros projetos foram concebidos focados em indústrias de alimentos, principalmente após o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, pois o contexto econômico exigia novas formas de renda para o país. No entanto, com a Era Vargas, à partir de 1930, o Brasil passou a investir em indústrias de base, como: a Companhia Siderúrgica Nacional, a Companhia Vale do Rio Doce, e em 1953, com a República Democrática e Liberal, a Petrobrás.
Além disso, ainda na República Democrática e Liberal, no governo de Juscelino Kubitschek, com o seu plano desenvolvimentista, indústrias multinacionais de bens de consumo duráveis _ como automóveis_ e não duráveis _ como eletrodomésticos; foram incentivadas a se instalarem em território brasileiro. Dessa forma, esse processo consolidou a industrialização do país o que suscitou o êxodo rural, e, consequentemente, as desigualdades sociais e regionais, visto que houve maior concentração de riquezas, uma vez que, as zonas industriais foram localizadas, prioritariamente, na região sudeste.
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Desempaca: Industrialização Brasileira em cinco minutos.
Enquanto países como a Inglaterra, a França e os EUA passavam pela primeira ou segunda Revolução Industrial, o Brasil vivia o Período Colonial. Dessa maneira, o cenário propício à industrialização só se tornou possível com a vinda da Família Real em 1808, quando, por meio do Alvará que revogou a lei de 1785; a qual proibia a produção manufatureira no Brasil.
Em 1844, durante o Segundo Reinado, a Tarifa Alves Branco passou a taxar em 60% os produtos estrangeiros quando haviam os similares nacionais. Assim, o projeto industrializador de Irineu Evangelista de Sousa, o futuro Barão de Mauá; foi favorecido, com a construção da primeira estrada de ferro e o estaleiro para a fabricação de navios. Porém, a força da elite agrária escravista, se fez presente, e os projetos industrializadores não passaram de surtos.
Devido aos rendimentos advindos da exportação do café durante a Primeira República, outros projetos foram concebidos focados em indústrias de alimentos, principalmente após o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, pois o contexto econômico exigia novas formas de renda para o país. No entanto, com a Era Vargas, à partir de 1930, o Brasil passou a investir em indústrias de base, como: a Companhia Siderúrgica Nacional, a Companhia Vale do Rio Doce, e em 1953, com a República Democrática e Liberal, a Petrobrás.
Além disso, ainda na República Democrática e Liberal, no governo de Juscelino Kubitschek, com o seu plano desenvolvimentista, indústrias multinacionais de bens de consumo duráveis _ como automóveis_ e não duráveis _ como eletrodomésticos; foram incentivadas a se instalarem em território brasileiro. Dessa forma, esse processo consolidou a industrialização do país o que suscitou o êxodo rural, e, consequentemente, as desigualdades sociais e regionais, visto que houve maior concentração de riquezas, uma vez que, as zonas industriais foram localizadas, prioritariamente, na região sudeste.
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