As regras do metaverso podem ajudar a desenvolver uma realidade imersiva – para ver um jogo da NBA, por exemplo – mas continua a ser difícil explicar do que se trata aos avós.
Quem já percebeu que tem pernas para andar foram alguns ex-Microsoft que saíram para a concorrência. Pode não passar de uma moda, um “hype” que está a beneficiar programadores e a alimentar esperanças em investidores que até estão a adquirir terrenos virtuais…
De lado parece ficar a privacidade (o filme Anon pode ajudar a perceber do que se fala quando se fala da privacidade no metaverso), mas o Center for Countering Digital Hate (CCDH) veio agora mostrar como o metaverso do Facebook é perigoso: a cada sete minutos, os menores são expostos a conteúdo sexual explícito, bullying, assédio sexual, exposição a mensagens racistas e extremistas e até ameaças de violência. O assunto foi reportado ao Facebook que não respondeu à organização.
A organização também revelou na semana passada como a plataforma Substack ganha com a desinformação sobre as vacinas, contrariando as suas próprias regras para os utilizadores.
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