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Nos EUA, Eduardo Bolsonaro confunde Revolução Americana com Francesa

Vídeo: indicado para ser embaixador nos Estados Unidos no início do governo, Eduardo Bolsonaro confundiu revoluções em culto em Orlando

atualizado

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1 de 1 eduardobolsonaro1 - Foto: Reprodução

Indicado por Jair Bolsonaro para ser embaixador nos Estados Unidos no início do governo, Eduardo Bolsonaro confundiu nesta quarta-feira (26/1) a Revolução Americana com a Francesa. O deputado fez uma palestra em uma igreja evangélica nos Estados Unidos a convite do pastor bolsonarista André Valadão.

O deputado se propôs a fazer uma análise histórica com a ajuda de slides. “A nossa cronologia vai começar lá em 1776. Vocês sabem o que aconteceu em 1776? Pô, ninguém? Vai, a Revolução Francesa, alguém soprou aí certo…”, disse, se corrigindo em seguida ao ler o slide:

“Ih, minto. Até eu me confundi. Tá vendo como a gente erra também?”, riu o deputado, sem graça, começando a falar da Revolução Americana. A Revolução Francesa, na verdade, aconteceu em 1789.

A gafe de Eduardo aconteceu durante suas férias nos Estados Unidos, em uma palestra na igreja evangélica Lagoinha de Orlando. No início do mês, em uma apresentação em uma igreja na Califórnia, uma imagem com as profissões de Eduardo foi projetada em um telão e a palavra “lawyer”, advogado em inglês, estava escrita incorretamente.

O deputado foi indicado para comandar a embaixada brasileira nos Estados Unidos pelo pai em 2019. À época, diante das críticas da indicação, Eduardo disse que seu nome não surgiu “do nada”, apenas por ser filho do presidente da República, mas sim por ter uma “vivência pelo mundo”.

“Já fiz intercâmbio, já fritei hambúrguer lá nos EUA, no frio do Maine, Estado que faz divisa com o Canadá. No frio do Colorado, numa montanha lá, aprimorei meu inglês, vi como é o trato receptivo do norte-americano para com os brasileiros”, disse o deputado em 2019.

A qualidade do inglês de Eduardo foi um dos problemas na ocasião, além do seu pouco envolvimento com política externa. Em uma entrevista, disse não saber quem era Henry Kissinger, um dos principais nomes da história da diplomacia americana.

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