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Como vai ser o nosso Natal?

Este ano de 2020 deparamo-nos com situações inimagináveis e imprevisíveis para o “comum dos mortais”.

Cá por casa, vi a minha filha mais velha a festejar os 18 anos de idade “entre quatro paredes” os quatro membros mais diretos da nossa Família, a Páscoa a decorrer nos mesmos moldes e  o verão foi “levado” com cuidado e sem grandes confusões.

Sucede que, até ao momento, os principais acontecimentos de 2020 foram passados “entre quatro paredes” e na companhia do nosso agregado familiar, direto.

As restrições atuais limitam-nos a circulação entre concelhos, impõe-nos o recolher obrigatório a partir das 13hoo aos Sábados e Domingos e já nos asseguraram que assim será nas “pontes” dos feriados de 1 e 8 de dezembro – aqui, todos os dias às 15h00.

E então, como irá ser o nosso Natal?

A resposta não é difícil e a dúvida do Primeiro Ministro será facilmente ultrapassável, se houver coragem política, para informar as pessoas com antecedência e com verdade.

Sendo o dia 24 de dezembro a uma Quinta-feira, pode ser que nos limitem a circulação nesse dia de manhã (junto com outras limitações) e nos “libertem na Segunda-feira seguinte; sendo que faço votos para que esteja enganado.

Preparemo-nos para ter os festejos natalícios limitados, tanto no que respeita a zonas geográficas bem como à presença dos familiares mais diretos.

Quer queiramos, quer não, esta Pandemia obriga-nos a viver os momentos mais importantes do ano com a nossa família mais direta e no seio do nosso agregado familiar; mulher e filhos.

Aproveitemos para desfrutar esta realidade que por conta dos nossos afazeres profissionais acabavam muitas das vezes por ficar em “segundo lugar”.

Aproveitemos para valorizar com quem pudemos estar e “dar graças a Deus” se tivermos a possibilidade de “puder estar com a nossa família e em família” sem qualquer limitação de saúde.

 

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