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O nó da energia do Oeste, difícil de ser desatado

30/05/2015
Luís Eduardo: energia é fator limitante para desenvolvimento da cadeia industrial do algodão. Foto de Mayco Melo

Luís Eduardo: energia é fator limitante para desenvolvimento da cadeia industrial do algodão. Foto de Mayco Melo

A cessionária dos serviços de distribuição de energia elétrica na Bahia, a Coelba, do Grupo Neoenergia*, minimiza problemas de qualidade e quantidade no Oeste baiano, em reportagem de Valma Silva, no site G1.Globo.

Segundo a companhia, investiu R$130 milhões nos últimos quatro anos e anuncia para este mês de junho a entrada em operação da Subestação Rio do Ouro, bem como da subestação do Rio Guará, no segundo semestre.

Frente aos argumentos de que Luís Eduardo Magalhães está perdendo industrias, como as da cadeia produtiva do fio e têxtil, diz que conforme resolução da Aneel os beneficiados precisam investir em parcerias para a construção de centrais reguladoras.

O que a Coelba não fala é que energia abundante só vai ser encontrada no linhão que chega à Vila do Rosário. Abundância no caso significa também estabilidade para os complexos sistemas computadorizados das indústrias do fio e da tecelagem.

O investimento para trazer essa energia do Rosário, a 200 km de distância, não é nem cogitado pela companhia e pelos cessionários de transmissão de energia.

*O Grupo Neoenergia, terceiro maior grupo privado do setor elétrico brasileiro, com dez anos de atuação e investimentos acumulados da ordem de 13 bilhões de reais no Brasil. Tem como acionistas a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI), o Grupo Iberdrola e o Banco do Brasil Investimentos. Na distribuição de energia, controla as distribuidoras COELBA (Bahia) CELPE (Pernambuco) e COSERN (Rio Grande do Norte). Na geração de energia, tem capacidade instalada de 1.070 MW e está construindo oito novas usinas hidrelétricas em diversas regiões do Brasil. Dados da wikipedia.

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